O Brasil se encontra diante de um novo marco para a construção de uma economia inclusiva e compartilhada, onde se faz necessário construir objetivos impactantes de eliminar a pobreza e criar um quadro institucional para o desenvolvimento sustentável. Neste momento, é preciso buscar o compromisso de fortalecer as práticas nos negócios, no ambiente interno e nas múltiplas relações externas para garantir uma perspectiva de inclusão, equidade e sustentabilidade para as gerações atuais e futuras.
Neste sentido, podem e devem ser criadas novas ideias estabelecendo uma relação amigável entre os processos produtivos da sociedade e os processos naturais. Dessa maneira, será possível promover a conservação, a recuperação e o uso sustentável dos ecossistemas, tratando os serviços prestados à vida como ativos financeiros de interesse público.
No entanto, essa é uma estratégia que ajuda a transformar a sociedade e a fortalecer o setor privado, pois o investimento no capital humano, a valorização das cadeias produtivas e a preservação dos recursos naturais são elementos essenciais para que se possa trilhar o caminho do crescimento em harmonia com a proteção do meio ambiente e o desenvolvimento econômico e social. Portanto, nessa linha de pensamento buscar sempre juntamente com outros países um intuito incansável de proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e minimizar a perda da biodiversidade.
Enfim, lutar De modo que contribuam para o fim de todas as formas de pobreza, promovendo a luta contra as desigualdades e combatendo as alterações climáticas, assegurando que ninguém seja deixado para trás. Estudos apontam que uma ótima oportunidade para atingir resultados bastante positivos, por exemplo, é por meio do extrativismo sustentável, iniciativa que consiste na manutenção das florestas em pé, para que seus frutos e sementes sirvam como uma fonte de renda aos moradores das comunidades ribeirinhas e pequenos núcleos de agricultura familiar. As famílias que vivem em áreas como a região amazônica não podem depender apenas de atividades como a monocultura de mandioca e a pesca. Sustentabilidade e inclusão é a maior solução. Acorda Brasil!
Att: Sérgio Pedro da Silva
Bacharel em Serviço Social